domingo, 19 de julho de 2009

Custos da qualidade.

Com o aumento da Competitividade as organizações, apoiam-se em ferramentas que possam ser implementadas, para garantir sua sobrevivência diante das transformações geradas pelos avanços tecnológicos, decorrente da globalização.
A qualidade é um pré-requisito fundamental nos processos organizacionais, imprescindível em todos os âmbitos de uma empresa. O Programa Zero Defeito da Qualidade Total*, procura a prevenção das falhas nos produtos e serviços nos diversos níveis da organização. A empresa preocupa-se não apenas com o produto/serviço que é oferecido, mas também com a garantia de assistência ao comprador. Contribuindo para o aumento dos lucros e credibilidade perante a sociedade civil e colaboradores, cada vez mais participativos e motivados a trabalhar numa empresa comprometida e inovadora.
A Gestão dos Custos da Qualidade Total caracteriza segundo os objectivos prevenir os erros e assim diminuir os custos e também desenvolver o comprometimento total de todos os trabalhadores nas actividades funcionais, procurando compreender como a qualidade se manifesta e quais as medidas que possibilitam ao administrador, adaptar a prevenção de falhas nos processos e nos produtos da cadeia produtiva do desenvolvimento da produção.
*A gestão da qualidade total (TQM pelas siglas em inglês) consiste numa estratégia de gestão voltada para a criação da consciência de qualidade em todos os processos organizacionais, porque o seu objectivo é a implicação não só da empresa inteira mais também toda a cadeia de valores: fornecedores, distribuidores e demais parceiros de negócios.

domingo, 5 de julho de 2009

concertação social

A concertação social tem vindo gradualmente a representar, em Portugal e nos países da Europa Ocidental, uma estratégia de gestão partilhada da regulação laboral e económica. É o próprio poder político que tem vindo a promover esta dinâmica, consciente que a atribuição de mais poderes aos parceiros sociais e de que o respectivo envolvimento no tabuleiro político-social é susceptível de integrar as suas reivindicações numa plataforma comum, propiciadora de estabilidade e de pacificação social.

Construção de uma cultura organizacional


Assédio moral ou violência moral no trabalho não é um fenómeno novo.
Pode-se dizer que ele é tão antigo quanto o trabalho.
A novidade reside na intensificação, gravidade, amplitude e banalização do fenómeno e na abordagem que tenta estabelecer o nexo-causal com a organização do trabalho e tratá-lo como não inerente ao trabalho.
A agressão moral pode causar danos irreparáveis à saúde da vítima de agressão, pois quando a pessoa é submetida a humilhações, podem-se manifestar doenças, originadas do stresse causado pelo sentimento de extremo sofrimento, impotência e incapacidade que a vítima de assédio é submetida. Está mas do que provado que o stresse pode levar o ser humano a um estado depressivo, de desequilíbrio emocional, transtornos ansiosos, que podem desencadear a origem de muitas doenças. A saúde física e mental da pessoa é afectada em conjunto com o abatimento moral, o constrangimento que leva a pessoa vítima do assédio moral a degradar a sua condição de trabalho e a sua qualidade de vida.