A concertação social tem vindo gradualmente a representar, em Portugal e nos países da Europa Ocidental, uma estratégia de gestão partilhada da regulação laboral e económica. É o próprio poder político que tem vindo a promover esta dinâmica, consciente que a atribuição de mais poderes aos parceiros sociais e de que o respectivo envolvimento no tabuleiro político-social é susceptível de integrar as suas reivindicações numa plataforma comum, propiciadora de estabilidade e de pacificação social.
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